Em dois anos, número de unidades de proteção dobrou no DF, ampliando o acesso de mulheres, crianças e famílias a serviços de apoio e acompanhamento especializado.

O Governo do Distrito Federal (GDF) vem consolidando uma das mais amplas redes de acolhimento e proteção a vítimas de violência do país. Em 2025, o sistema já ultrapassou 25 mil atendimentos, resultado do fortalecimento das políticas públicas voltadas à segurança, assistência social e direitos humanos.

Nos últimos dois anos, o DF dobrou o número de unidades de acolhimento, passando de 14 para 31 espaços de proteção distribuídos em todas as regiões administrativas. A ampliação inclui Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Casas Abrigo e unidades voltadas ao atendimento de crianças, adolescentes e idosos vítimas de violência.

De acordo com a Secretaria da Mulher (SMDF) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o aumento da rede tem permitido um atendimento mais rápido e humanizado, além de fortalecer a integração entre as áreas de segurança pública, saúde e assistência social. Entre os serviços oferecidos estão o acolhimento psicológico, orientação jurídica, encaminhamento à rede de saúde e programas de capacitação e autonomia econômica.

A vice-governadora Celina Leão destacou que o trabalho conjunto entre os órgãos é essencial para quebrar o ciclo da violência. “O acolhimento é o primeiro passo para devolver dignidade e esperança às vítimas. O GDF tem investido em estrutura, capacitação e políticas permanentes que protegem vidas e fortalecem famílias”, afirmou.

Outro avanço importante foi a ampliação do uso de tecnologias de proteção, como os botões do pânico e monitoramento eletrônico de agressores, integrados ao sistema da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF).

Com essa estrutura fortalecida, o Distrito Federal se consolida como referência nacional na proteção e assistência a vítimas de violência, mostrando que o investimento em políticas integradas é essencial para garantir segurança, justiça e reconstrução de vidas.

Fonte: Agência Brasília